Escorre lágrimas pelas paredes,
Ouiço uma voz ao fundo.
Tudo é simples e perfeito,
Ninguém mudará o mundo.
A voz é calma e macia
Que me toca na face, e acaricia.
É pena nã poder ver o teu sorriso,
Pois a sala está demasiado, vazia
Por favor não deixes isto acontecer .
Ondas negras cheias de canções
Embaladas pelo vento .
Onde um dia ao anoitecer,
Vieram-me acordar.
De um sono profundo e escondido,
Para poder apreciar
As nuvens do céu perdido.
Estavas tu, onde me embalvas,
Mas não sabia quem eras,
Nem porque cantavas. :
Não....Há nada de nada.
De que me arrependa.
Caminho é a estrada,
Da solidão que me algema
Adormeci calmo no teu peito,
Não foi nada do que pedi.
Foi apenas do teu jeito
Calmo e sereno.
Que me empurraste contra ao peito.
Nas estrelas flutuantes
Debaixo do nossos pés,
Estava um planeta de habitantes,
À espera de te ver, sorrir
Todos sabem que tu és.
Um dia viram-te partir .
Nas nuvens do céu perdido,
Onde tu me embalvas,
Nunca ninguém tinha esquecido,
Nem porque cantavas. :
Não....Há nada de nada.
De que me arrependa.
Caminho é a estrada
Da solidão que me algema.
Não ...há nada de nada.
A solucção é o problema,
Deste sonho malfado.
Pois “Viver” é o meu lema.
Não posso ficar parado,
Por ti...
Nem tudo é perfeito mas basta tentar ver, ou tentar perceber que o mundo transforma-se num local bem melhor para viver.
Ouiço uma voz ao fundo.
Tudo é simples e perfeito,
Ninguém mudará o mundo.
A voz é calma e macia
Que me toca na face, e acaricia.
É pena nã poder ver o teu sorriso,
Pois a sala está demasiado, vazia
Por favor não deixes isto acontecer .
Ondas negras cheias de canções
Embaladas pelo vento .
Onde um dia ao anoitecer,
Vieram-me acordar.
De um sono profundo e escondido,
Para poder apreciar
As nuvens do céu perdido.
Estavas tu, onde me embalvas,
Mas não sabia quem eras,
Nem porque cantavas. :
Não....Há nada de nada.
De que me arrependa.
Caminho é a estrada,
Da solidão que me algema
Adormeci calmo no teu peito,
Não foi nada do que pedi.
Foi apenas do teu jeito
Calmo e sereno.
Que me empurraste contra ao peito.
Nas estrelas flutuantes
Debaixo do nossos pés,
Estava um planeta de habitantes,
À espera de te ver, sorrir
Todos sabem que tu és.
Um dia viram-te partir .
Nas nuvens do céu perdido,
Onde tu me embalvas,
Nunca ninguém tinha esquecido,
Nem porque cantavas. :
Não....Há nada de nada.
De que me arrependa.
Caminho é a estrada
Da solidão que me algema.
Não ...há nada de nada.
A solucção é o problema,
Deste sonho malfado.
Pois “Viver” é o meu lema.
Não posso ficar parado,
Por ti...
Nem tudo é perfeito mas basta tentar ver, ou tentar perceber que o mundo transforma-se num local bem melhor para viver.